sábado, 30 de outubro de 2010

Resumo do texto sobre enchentes

  No texto "Enchente não é problema natural, é social" pudemos averiguar que as enchentes ocorridas no inicio do ano não tiveram uma causa natural, e podem ser vista como consequencia do abandono e desinteresse das autoridades, citados pelas vitimas das enchentes.
  Estas vitimas, moradores de áreas carentes de infraestrutura, chegaram a ficar com suas casas por até dois meses embaixo d'água, perdendo seus pertences e recebendo, no máximo, uma cesta básica e um colchonete como ajuda.
  Algumas altoridades chegaram a botar a culpa pelas enchentes nos moradores, mostrando mais uma vez a falta de comprometimento de orgãos do governo.
  Pode-se concluir, a partir desses relatos e informações sobre as inchentes, que a prefeitura não está trabalhando direito, desrespeitando o valor da casa dos moradores que sofreram com essas enchentes e suas perdas.




                                                                                               Barbara 5 e Marina 28

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Relato da visita ao Parque das Neblinas ll

  O nome dado ao Parque das Neblinas é muito adequado. Ao entrarmos na reserva, começamos a subir em direção ao posto de atendimento do parque, a neblina era cada vez mais forte e densa. Quando chegamos, fomos mandados á uma sala onde assistimos ás apresentações iniciais, começamos uma caminhada até uma área onde nos aquecemos e fomos separados em três grupos, onde cada um tinha um monitor responsavel. A organização dos passeios era clara, e o preparo dos monitores era evidente.
Foto 08  Começamos a avançar mata adrento, e cada vez mais vi a paixão por aquele ambiente nos olhos de nossa monitora. Ela nos incentivava a olhar cada detalhe, tanto uma folha no chão quanto uma araucária altissíma muito acima de nossas cabeças. Também fomos incentivados a ouvir cada ruído que havia no ambiente. O canto dos passaros e a água dos rios.
  Sentindo o ar puro em nossos pulmões, caminhamos em busca de tudo o que fosse necessário e curioso para nosso trabalho, desde pegadas de animais até esqueletos de folhas.
  Ao saírmos da mata fechada, fomos a uma pequena cachoeira onde pudemos descansar e apreciar o que víamos. Ao sairmos fomos incentivados á fazer uma pequena trilha sozinhos. Todos fizeram, e então chegamos dentro do posto de atendimento do parque, onde um belo almoço nos aguardava.
  Todos comemos e ao terminarmos, nos despedimos e agradecemos a ótima refeição e entramos no ônibus para irmos embora. Conforme o ônibus avançava para a saída da reserva, a neblina ia diminuindo, e todos se acomodaram em seus lugares e dormiram.

       Bárbara L. nº5

Relato da visita ao Parque das Neblinas l

  Ao chegarmos ao Parque das Neblinas nós fomos direcionados a uma sala onde assistimos a uma palestra e a um filme.
  A palestra foi feita por uma das guias, ela fala sobre o trabalho que realizam no parque. Sobre a fauna e a flora e também sobre alguns pontos da história do parque.
Trilha do Parque
  O filme que assistimos trata sobre a ação do homem no planeta, de sua interação agressiva e passiva com relação ao mundo em que vivemos.
  Àpos a palestra e o filme, fomos separados em três grupos e iniciamos a caminhada por uma das trilhas. Durante o percurso, a guia comentava algumas informações sobre plantas que viamos no caminho e alguns animais que habitavam o local e até se alimentavam destas plantas e arvores.
  Ao terminar a trilha fomos à beira de um rio que pudemos observar no decorres da trilha. Ápos visitarmos o rio, tivemos a oportunidade de andarmos em uma trilha "sozinhos", eramos liberados um por um com um espaço de alguns metros entre nós , a trilha acabou em um arborismo que terminava no centro de atendimento, mesmo local onde tivemos a palestra.
  foi servido o almoço, preenchemos uma ficha de avaliação do passeio e voltamos.

 
      Marina S. nº28

Relato da visita a SABESP de Cotia

  Na SABESP de Cotia vimos o processo de floculação, decantação e filtração da água.
  No processo de floculação, o sulfato de alumínio é transformado em flocos, antes disso ocorre a mistura fa água com cal, cloro e sulfato de alumínio, assim sendo, a primeira etapa de todo tratamento da água.
  A segunda etapa seria a decantação da água em quatro grandes tanques, onde a água quase limpa é sugada pelos chamados "boca de jacaré". De lá são levadas para a terceira etapa, a filtração da água, onde são colocados areia e carvão fazendo a filtração, depois de todo o processo, a água é levada a outro lugar onde colocam fluor e cloro para melhor higienização para consumo.
  Também lá discutimos sobre as cidades abastecidas por essas águas, os problemas que isso teve que suportar com a crescente expansão da população, sendo assim, aumentando a demanda de água tratada.


       Milena M. nº29

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Relato da visita ao aterro de São Mateus


Lixo amontoado no aterro

  Quando chegamos ao aterro, descobrimos que ele estava inutilizado desde 2009 , porém ele ainda necessita de supervisão por cerca de 20 anos.
  Os cientistas do aterro construiram duas grandes maquinas que estocam o chorume produzido pelo lixo , impedindo que este polua o ambiente ainda mais, este chorume é levado para um tratamento pela SAPESP após estar estocado.
  Além disso, eles possuem um esquema onde transformam os gases poluentes em compostos que não prejudicam o ambiente.
  Todos esses cuidados são essenciais para que o lixo acumulado não prejudique a população que vive proxima ao aterro.


    Rodolfo C. nº41

domingo, 24 de outubro de 2010

Relato da visita à ONG Arte e Luz


Casa de oração

  Nossa primeira parada foi na casa de oração, próxima a oficina, onde pessoas em situação de rua podem tomar café da manhã e se envolver com os projetos da ONG.
  Nesta casa descobrimos que Arquidiocese traz apoio e incentivo ajudando-os em relação a alimento e estrutura. Na comunidade algumas pessoas saíram das ruas e encontraram abrigo na casa, entretanto os índices de criminalidade na região se mantiveram.
  Já na oficina vimos o projeto de confecção de luminárias e outros artigos artesanais feitos de bagaço de cana, nesse processo uma oficineira ensina estudantes a separar e limpar as fibras da cana, usando soda caustica para soltar os açúcares da fibra deixando-a mais propícia para o uso no artesanato, depois a lavar a cana, afim de tirar a soda caustica das suas fibras, e finalmente triturá-la para que possa ser aplicada nos suportes de alumínio das luminárias.

Separação da fibra de cana

Trituração da fibra limpa

Luminária já pronta
  

  Esse projeto ajuda no acolhimento de pessoas em condições de rua que normalmente se sentiam desamparadas, educando-as em uma nova profissão, fazendo da comunidade em que vivem um lugar mais acolhedor.

Christian F. nº10 e Gabriela E. nº14

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Descriçao do Blog

Criamos esse blog para divulgar informações e algumas curiosidades sobre o trabalho relativo as atividades sobre sustentabilidade, realizadas em vários locais, entre eles, ONGs, SABESP, Aterros Sanitários e Parques Ecológicos, relatos sobre as visitações, fotos e vídeos, além de textos informativos, poderão ser vistos aqui.

                                                                                                Christian 10 e Gabriela 14