No texto "Enchente não é problema natural, é social" pudemos averiguar que as enchentes ocorridas no inicio do ano não tiveram uma causa natural, e podem ser vista como consequencia do abandono e desinteresse das autoridades, citados pelas vitimas das enchentes.
Estas vitimas, moradores de áreas carentes de infraestrutura, chegaram a ficar com suas casas por até dois meses embaixo d'água, perdendo seus pertences e recebendo, no máximo, uma cesta básica e um colchonete como ajuda.
Algumas altoridades chegaram a botar a culpa pelas enchentes nos moradores, mostrando mais uma vez a falta de comprometimento de orgãos do governo.
Pode-se concluir, a partir desses relatos e informações sobre as inchentes, que a prefeitura não está trabalhando direito, desrespeitando o valor da casa dos moradores que sofreram com essas enchentes e suas perdas.
Barbara 5 e Marina 28
sábado, 30 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Relato da visita ao Parque das Neblinas ll
O nome dado ao Parque das Neblinas é muito adequado. Ao entrarmos na reserva, começamos a subir em direção ao posto de atendimento do parque, a neblina era cada vez mais forte e densa. Quando chegamos, fomos mandados á uma sala onde assistimos ás apresentações iniciais, começamos uma caminhada até uma área onde nos aquecemos e fomos separados em três grupos, onde cada um tinha um monitor responsavel. A organização dos passeios era clara, e o preparo dos monitores era evidente.
Ao saírmos da mata fechada, fomos a uma pequena cachoeira onde pudemos descansar e apreciar o que víamos. Ao sairmos fomos incentivados á fazer uma pequena trilha sozinhos. Todos fizeram, e então chegamos dentro do posto de atendimento do parque, onde um belo almoço nos aguardava.
Todos comemos e ao terminarmos, nos despedimos e agradecemos a ótima refeição e entramos no ônibus para irmos embora. Conforme o ônibus avançava para a saída da reserva, a neblina ia diminuindo, e todos se acomodaram em seus lugares e dormiram.
Bárbara L. nº5
Começamos a avançar mata adrento, e cada vez mais vi a paixão por aquele ambiente nos olhos de nossa monitora. Ela nos incentivava a olhar cada detalhe, tanto uma folha no chão quanto uma araucária altissíma muito acima de nossas cabeças. Também fomos incentivados a ouvir cada ruído que havia no ambiente. O canto dos passaros e a água dos rios.
Sentindo o ar puro em nossos pulmões, caminhamos em busca de tudo o que fosse necessário e curioso para nosso trabalho, desde pegadas de animais até esqueletos de folhas.Ao saírmos da mata fechada, fomos a uma pequena cachoeira onde pudemos descansar e apreciar o que víamos. Ao sairmos fomos incentivados á fazer uma pequena trilha sozinhos. Todos fizeram, e então chegamos dentro do posto de atendimento do parque, onde um belo almoço nos aguardava.
Todos comemos e ao terminarmos, nos despedimos e agradecemos a ótima refeição e entramos no ônibus para irmos embora. Conforme o ônibus avançava para a saída da reserva, a neblina ia diminuindo, e todos se acomodaram em seus lugares e dormiram.
Bárbara L. nº5
Relato da visita ao Parque das Neblinas l
Ao chegarmos ao Parque das Neblinas nós fomos direcionados a uma sala onde assistimos a uma palestra e a um filme.
A palestra foi feita por uma das guias, ela fala sobre o trabalho que realizam no parque. Sobre a fauna e a flora e também sobre alguns pontos da história do parque.
Ao terminar a trilha fomos à beira de um rio que pudemos observar no decorres da trilha. Ápos visitarmos o rio, tivemos a oportunidade de andarmos em uma trilha "sozinhos", eramos liberados um por um com um espaço de alguns metros entre nós , a trilha acabou em um arborismo que terminava no centro de atendimento, mesmo local onde tivemos a palestra.
foi servido o almoço, preenchemos uma ficha de avaliação do passeio e voltamos.
Marina S. nº28
A palestra foi feita por uma das guias, ela fala sobre o trabalho que realizam no parque. Sobre a fauna e a flora e também sobre alguns pontos da história do parque.
Trilha do Parque |
O filme que assistimos trata sobre a ação do homem no planeta, de sua interação agressiva e passiva com relação ao mundo em que vivemos.
Àpos a palestra e o filme, fomos separados em três grupos e iniciamos a caminhada por uma das trilhas. Durante o percurso, a guia comentava algumas informações sobre plantas que viamos no caminho e alguns animais que habitavam o local e até se alimentavam destas plantas e arvores.Ao terminar a trilha fomos à beira de um rio que pudemos observar no decorres da trilha. Ápos visitarmos o rio, tivemos a oportunidade de andarmos em uma trilha "sozinhos", eramos liberados um por um com um espaço de alguns metros entre nós , a trilha acabou em um arborismo que terminava no centro de atendimento, mesmo local onde tivemos a palestra.
foi servido o almoço, preenchemos uma ficha de avaliação do passeio e voltamos.
Marina S. nº28
Relato da visita a SABESP de Cotia
Na SABESP de Cotia vimos o processo de floculação, decantação e filtração da água.
Milena M. nº29
No processo de floculação, o sulfato de alumínio é transformado em flocos, antes disso ocorre a mistura fa água com cal, cloro e sulfato de alumínio, assim sendo, a primeira etapa de todo tratamento da água.
A segunda etapa seria a decantação da água em quatro grandes tanques, onde a água quase limpa é sugada pelos chamados "boca de jacaré". De lá são levadas para a terceira etapa, a filtração da água, onde são colocados areia e carvão fazendo a filtração, depois de todo o processo, a água é levada a outro lugar onde colocam fluor e cloro para melhor higienização para consumo.
Também lá discutimos sobre as cidades abastecidas por essas águas, os problemas que isso teve que suportar com a crescente expansão da população, sendo assim, aumentando a demanda de água tratada.Milena M. nº29
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Relato da visita ao aterro de São Mateus
Lixo amontoado no aterro |
Quando chegamos ao aterro, descobrimos que ele estava inutilizado desde 2009 , porém ele ainda necessita de supervisão por cerca de 20 anos.
Os cientistas do aterro construiram duas grandes maquinas que estocam o chorume produzido pelo lixo , impedindo que este polua o ambiente ainda mais, este chorume é levado para um tratamento pela SAPESP após estar estocado. Além disso, eles possuem um esquema onde transformam os gases poluentes em compostos que não prejudicam o ambiente.
Todos esses cuidados são essenciais para que o lixo acumulado não prejudique a população que vive proxima ao aterro.
Rodolfo C. nº41
domingo, 24 de outubro de 2010
Relato da visita à ONG Arte e Luz
Casa de oração |
Nossa primeira parada foi na casa de oração, próxima a oficina, onde pessoas em situação de rua podem tomar café da manhã e se envolver com os projetos da ONG.
Nesta casa descobrimos que Arquidiocese traz apoio e incentivo ajudando-os em relação a alimento e estrutura. Na comunidade algumas pessoas saíram das ruas e encontraram abrigo na casa, entretanto os índices de criminalidade na região se mantiveram.
Já na oficina vimos o projeto de confecção de luminárias e outros artigos artesanais feitos de bagaço de cana, nesse processo uma oficineira ensina estudantes a separar e limpar as fibras da cana, usando soda caustica para soltar os açúcares da fibra deixando-a mais propícia para o uso no artesanato, depois a lavar a cana, afim de tirar a soda caustica das suas fibras, e finalmente triturá-la para que possa ser aplicada nos suportes de alumínio das luminárias.
Separação da fibra de cana |
Trituração da fibra limpa |
Luminária já pronta |
Esse projeto ajuda no acolhimento de pessoas em condições de rua que normalmente se sentiam desamparadas, educando-as em uma nova profissão, fazendo da comunidade em que vivem um lugar mais acolhedor.
Christian F. nº10 e Gabriela E. nº14
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Descriçao do Blog
Criamos esse blog para divulgar informações e algumas curiosidades sobre o trabalho relativo as atividades sobre sustentabilidade, realizadas em vários locais, entre eles, ONGs, SABESP, Aterros Sanitários e Parques Ecológicos, relatos sobre as visitações, fotos e vídeos, além de textos informativos, poderão ser vistos aqui.
Christian 10 e Gabriela 14
Christian 10 e Gabriela 14
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